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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/09/2011 |
Data da última atualização: |
14/09/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KURTZ, C.; ERNANI, P. R.; NEVES, L. S.; PETRY, E. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Produtividade de Cebola Influenciada pela Adição de Zinco, Boro, Manganês e Cálcio. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado (RS). Conquistas e desafios da ciência do solo brasileira. Porto Alegre (RS): Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. p. 01-05. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A aplicação excessiva de fertilizantes, o uso de corretivos de acidez sem parâmetros técnicos adequados, e o monocultivo são práticas comuns na região cebolicultura do Alto Vale do Itajaí (SC). Isto tem causado desequilíbrios nutricionais e o aparecimento de sintomas de deficiências, principalmente de micronutrientes. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da adição de B, Zn, Mn e Ca, aplicados no solo ou por meio de pulverizações foliares, no rendimento e na qualidade de bulbos de cebola. Foram conduzidos quatro experimentos independentes, um para cada nutriente, na Estação Experimental da Epagri, em Ituporanga, SC, na safra 2006/2007. Foi utilizado o delineamento experimental de blocos casualizados, com 4 repetições. No experimento de Zn, as doses variaram de 0 a 4 kg ha-1 de Zn aplicadas no solo, além da pulverização foliar com sulfato de zinco 0,5%. No experimento de B, as doses variaram de 0 a 4,4 kg ha-1 de B aplicadas no solo, além da pulverização foliar com ácido bórico 0,25%. No experimento de Mn, as doses variaram de 0 a 15,6 kg ha-1 de Mn aplicadas no solo, além da pulverização com sulfato de manganês 1,0%. Para o experimento de Ca, as doses variaram de 0 a 936 kg ha-1 de Ca aplicadas no solo, na forma de gesso agrícola (CaSO4.2H2O), além da pulverização foliar com cloreto de cálcio 0,6%. A adição de Zn ao solo aumentou o rendimento de bulbos, porém o mesmo não ocorreu com as pulverizações foliares desse nutriente. A máxima produtividade foi obtida com a aplicação de 2 kg ha-1 de Zn, a qual aumentou o rendimento de 19,5 t ha-1, na testemunha, para 22,4 t ha-1, representando um incremento de 14,5%. As adições de Mn, B ou Ca, independente da forma de aplicação, não afetaram o rendimento e o peso médio dos bulbos de cebola. MenosA aplicação excessiva de fertilizantes, o uso de corretivos de acidez sem parâmetros técnicos adequados, e o monocultivo são práticas comuns na região cebolicultura do Alto Vale do Itajaí (SC). Isto tem causado desequilíbrios nutricionais e o aparecimento de sintomas de deficiências, principalmente de micronutrientes. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da adição de B, Zn, Mn e Ca, aplicados no solo ou por meio de pulverizações foliares, no rendimento e na qualidade de bulbos de cebola. Foram conduzidos quatro experimentos independentes, um para cada nutriente, na Estação Experimental da Epagri, em Ituporanga, SC, na safra 2006/2007. Foi utilizado o delineamento experimental de blocos casualizados, com 4 repetições. No experimento de Zn, as doses variaram de 0 a 4 kg ha-1 de Zn aplicadas no solo, além da pulverização foliar com sulfato de zinco 0,5%. No experimento de B, as doses variaram de 0 a 4,4 kg ha-1 de B aplicadas no solo, além da pulverização foliar com ácido bórico 0,25%. No experimento de Mn, as doses variaram de 0 a 15,6 kg ha-1 de Mn aplicadas no solo, além da pulverização com sulfato de manganês 1,0%. Para o experimento de Ca, as doses variaram de 0 a 936 kg ha-1 de Ca aplicadas no solo, na forma de gesso agrícola (CaSO4.2H2O), além da pulverização foliar com cloreto de cálcio 0,6%. A adição de Zn ao solo aumentou o rendimento de bulbos, porém o mesmo não ocorreu com as pulverizações foliares desse nutriente. A máxima produtividade foi obtida com a a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Allium cepa L; Micronutriente; Rendimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02412naa a2200157 a 4500 001 1080417 005 2011-09-14 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aProdutividade de Cebola Influenciada pela Adição de Zinco, Boro, Manganês e Cálcio. 260 $c2007 520 $aA aplicação excessiva de fertilizantes, o uso de corretivos de acidez sem parâmetros técnicos adequados, e o monocultivo são práticas comuns na região cebolicultura do Alto Vale do Itajaí (SC). Isto tem causado desequilíbrios nutricionais e o aparecimento de sintomas de deficiências, principalmente de micronutrientes. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da adição de B, Zn, Mn e Ca, aplicados no solo ou por meio de pulverizações foliares, no rendimento e na qualidade de bulbos de cebola. Foram conduzidos quatro experimentos independentes, um para cada nutriente, na Estação Experimental da Epagri, em Ituporanga, SC, na safra 2006/2007. Foi utilizado o delineamento experimental de blocos casualizados, com 4 repetições. No experimento de Zn, as doses variaram de 0 a 4 kg ha-1 de Zn aplicadas no solo, além da pulverização foliar com sulfato de zinco 0,5%. No experimento de B, as doses variaram de 0 a 4,4 kg ha-1 de B aplicadas no solo, além da pulverização foliar com ácido bórico 0,25%. No experimento de Mn, as doses variaram de 0 a 15,6 kg ha-1 de Mn aplicadas no solo, além da pulverização com sulfato de manganês 1,0%. Para o experimento de Ca, as doses variaram de 0 a 936 kg ha-1 de Ca aplicadas no solo, na forma de gesso agrícola (CaSO4.2H2O), além da pulverização foliar com cloreto de cálcio 0,6%. A adição de Zn ao solo aumentou o rendimento de bulbos, porém o mesmo não ocorreu com as pulverizações foliares desse nutriente. A máxima produtividade foi obtida com a aplicação de 2 kg ha-1 de Zn, a qual aumentou o rendimento de 19,5 t ha-1, na testemunha, para 22,4 t ha-1, representando um incremento de 14,5%. As adições de Mn, B ou Ca, independente da forma de aplicação, não afetaram o rendimento e o peso médio dos bulbos de cebola. 653 $aAllium cepa L 653 $aMicronutriente 653 $aRendimento 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado (RS). Conquistas e desafios da ciência do solo brasileira. Porto Alegre (RS): Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. p. 01-05.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/12/2003 |
Data da última atualização: |
16/09/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SILVA, A. C. F.; ALTHOFF, D. A.; SOUZA, Z. da S.; PEDROZA, J. C. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação de cultivares de batata, em duas épocas de plantio, no Litoral Sul Catarinense. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 39., 1999, Tubarão, SC. Resumos... Tubarão, SC: Sociedade de Olericultura do Brasil, 1999. p. 338. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi avaliado o rendimento e a qualidade dos tubérculos de batata, de oito cultivares, na região do Litoral Sul Catarinense, nos plantios de outono e inverno. As cultivares respondem diferentemente as épocas de cultivo. O plantio de inverno com desenvolvimento das plantas na primavera apresentaram os melhores resultados. |
Palavras-Chave: |
Batata; Epoca de plantio; Litoral Sul Catarinense; Santa Catarina; Solanum tuberosum L. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00938naa a2200181 a 4500 001 1080549 005 2011-09-16 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAvaliação de cultivares de batata, em duas épocas de plantio, no Litoral Sul Catarinense. 260 $c1999 520 $aFoi avaliado o rendimento e a qualidade dos tubérculos de batata, de oito cultivares, na região do Litoral Sul Catarinense, nos plantios de outono e inverno. As cultivares respondem diferentemente as épocas de cultivo. O plantio de inverno com desenvolvimento das plantas na primavera apresentaram os melhores resultados. 653 $aBatata 653 $aEpoca de plantio 653 $aLitoral Sul Catarinense 653 $aSanta Catarina 653 $aSolanum tuberosum L 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 39., 1999, Tubarão, SC. Resumos... Tubarão, SC: Sociedade de Olericultura do Brasil, 1999. p. 338.
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